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Camisa 10 e titular em todos os jogos do Catarinense, meia Jean Lucas valoriza bom início pelo Concórdia
A adaptação foi rápida e o início é positivo. Jean Lucas chegou ao Concórdia no final de 2019 e rapidamente se ambientou ao novo clube. O meia, de 24 anos, recebeu a camisa 10 do Galo do Oeste e tem sido um dos destaques da equipe no Campeonato Catarinense. Titular nas quatro primeiras rodadas — tendo atuado durante os 90 minutos em três delas — ele acumula boas atuações neste início de estadual.
O começo positivo anima Jean Lucas, que vive a sua terceira experiência no futebol catarinense. Em 2018, ele foi um dos destaques do Inter de Lages no estadual e pôde defender o Joinville na Série C daquele ano. “Estou muito feliz com este bom início aqui no Concórdia. Venho tendo uma sequência de jogos muito positiva, que tem me ajudado a realizar boas atuações. Temos um grupo muito qualificado e vejo o nosso time com totais condições de se recuperar e lutar por grandes coisas no estadual”, avaliou o jogador, formado nas categorias de base do Coritiba e com passagem pelo Paraná.
Com o bom desempenho dentro de campo, as sondagens começam a aparecer. Na partida diante da Chapecoense, o jogador foi observado por um dirigente de uma equipe da Série A, que viajou até o Oeste de Santa Catarina para vê-lo em ação e pôde presenciar uma boa atuação do camisa 10. Jean Lucas, porém, garante estar totalmente focado na disputa do estadual pelo Concórdia. “Sei que existem algumas situações, mas deixo isso nas mãos do meu empresário. No momento, estou totalmente focado aqui no Concórdia. Foi um clube que me abriu as portas e quero fazer de tudo para retribuir da melhor forma. Espero realizar um grande Catarinense para ajudar a equipe a conquistar os seus objetivos”, finalizou o atleta, presente no elenco do Paraná que conquistou o acesso para a Série A em 2017.
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Great park
Cenário incrível, ar fresco, animais locais e selvagens, um playground interessante. As vistas do teleférico eram maravilhosas e eu me senti seguro. O parque está em muito bom estado, limpo e organizado. O passeio no teleférico até o topo foi excelente, com vistas fantásticas da cidade e do mar. Existem outros entretenimentos assim que você chega lá em cima. Algo para todos da família, até uma casa de chocolate.
O poder de polícia e o poder da polícia
Por JotaB, São José, 18.07.2020
Existem vários preâmbulos na legislação que trata da definição do que é poder de polícia. Nos códigos Fiscal, Tributário, Civil e Criminal... Em cada área da legislação há uma atribuição específica. Em suma, “poder de polícia” é uma citação para definir até onde um agente público, não necessariamente a polícia, pode agir e como pode agir.
Para entender melhor, precisamos realmente entender o que é a polícia e o que ela nos representa.
Muitos cidadãos “morrem” de medo só em ouvir falar a palavra “polícia”. Porque ela remete ao medo, à repreensão, repreensão, violência, crimes, bandidos, impotência, cadeia...
O principal atributo da polícia é a fiscalização. Manutenção da ordem e da prática das Leis previstas no Código Civil e Criminal. Quando a polícia está presente ela pode não só impedir que algum delito aconteça, como pode tomar todas as providências para dar respaldo aos tribunais para punir que cometeu algum delito ou inocentar aquele que fora a vítima.
Poder de polícia nada mais é que fazer com que haja impedimento de que algum delito aconteça, ou, tomar providências para que se dê respaldo aos tribunais para punir quem cometeu algum delito ou inocentar aquele que fora a vítima.
Normalmente o poder de polícia é exercido entre o cidadão contra o Estado, ou vice-versa. Mas nada impede que ele aconteça entre o cidadão e a economia privada, por exemplo.
Quando a Lei determina que o fiscal da prefeitura pode multar e fechar um estabelecimento, como um supermercado ou uma loja, por exemplo, por prática ilegal de alguma atividade que fere a legislação (exemplo: venda de produto de gênero alimentício com data de validade excedida), a Lei confere ao fiscal o “poder de polícia”. Logo, não é apenas a polícia que tem esse poder. O “poder de”.
Entretanto, há o poder da polícia que só ela pode exercer. Poder este que foi garantido desde a Constituição Federal, à todas as forças policiais, cada uma dentro de sua área de atuação, também definidas em Lei. Ou seja, a polícia militar do exército tem poderes da polícia diferentes da polícia chamada de “guarda municipal”, que também é uma polícia, embora o nome seja um pouco “diferente”. O que a polícia faz, e pode fazer, nenhum cidadão pode fazer, à não ser que alguma legislação dê ao cidadão ou algum agente público o pode de polícia.
Toda esta explicação para definir estas diferenças mas para chegar ao embrião dos tempos atuais, não diferentes do que já aconteceu no passado na história da humanidade (e não só à brasileira). Porque em muitos casos a polícia não age com seu poder, “da” e “de” polícia.
Nosso sistema Judiciário possui Leis em quantidade e teor tão exuberante, que datam em muitos casos de terem sido implantadas em épocas que os costumes, a tecnologia e os hábitos eram excentricamente outros. Sem contar no aumento populacional, nos reflexos da economia e no crescimento do Estado. Por mais que nossos Legisladores queiram atualizar as Leis ou criar novas Leis, tudo continua num grande emaranhado de coisas, de regras, que criam situações atípicas. Tudo junto cria uma situação intransponível: muitas leis antigas, muitas leis novas, leis que só sevem se amparadas por outras, leis que possuem brechas ou falhas, despreparo dos agentes públicos (e aqui, não apenas dos policiais), omissões, corrupção, politicagens (quando agentes políticos impedem agentes policiais de agirem, ou, de agirem de forma equivocada visando interesses obscuros e particulares).
Quando se começa a olhar para o poder de e da polícia, surgem inúmeras perguntas. Num acidente de trânsito, por exemplo, a parte culpada no acidente sempre é multada e punida conforme legislação de trânsito? Ou só é quando não há vítima com morte ou ferimento? Porque no flagrante inquestionável de um delito, porque se prega o conceito de “averiguação” ao invés de iniciar o processo de condenação (que deveria ser prático e rápido, para fazer sentido)? Os órgãos que fiscalizam os agentes públicos realmente funcionam ou são apenas formadores de cargos e salários e só atuam quando pressionados pela imprensa ou comoção social? E os órgãos fiscalizadores dos órgãos fiscalizadores (que aberração!)?
Enfim, o poder de polícia fica impedido do exercício porque como o passar do tempo, e do surgimento de tantos movimentos em defesa de tanta coisa, ficaram restritos aos esquecimentos, à imparcialidade, aos interesses fora da Lei. Ainda um dia ouvi um comentário de que o fiscal só vai pra rua quando há denúncia. É o engessamento do poder de polícia. Temos que entender que a fiscalização com punição real, rápida e atual, é o único caminho para se combater qualquer forma de violência aos direitos e obrigações dos cidadãos. Com um poder de polícia real e sem abusos, com as polícias dando respaldo com o seu poder perpétuo. Só assim uma sociedade pode ser eficiente.
As cidades do Futuro
Por JotaB, São José, 12.07.2020
A primeira interrogação é saber identificar quando é o futuro. Depois, imaginar o que conterá nele. E depois esperar que ele se torne o presente para ver o que aconteceu e o que há de vir com as transformações visionárias.
Quando assisti ao primeiro filme onde continha um aparelho celular, não imagina que 10 anos depois eu estaria usando um aparelho destes! Mas eu já ví inúmeros filmes, à mais de 10 anos, com teletransporte, carros voadores, cidades autocontroladas, homens vivendo em estações lunares e marcianas. Pois nada disso ainda aconteceu.
Chego a conclusão que o futuro visionário com uso de tecnologia da informação altamente evoluída está atrasado; muito, mas, muito atrasado.
A transformação da sociedade, nos costumes, conceitos e tecnologia, aconteceu de forma intensa e acelerada, num curto intervalo de tempo, de não mais que 20 anos. Mas as mudanças que esperávamos para termos nossas cidades inteligentes, está realmente, num processo lento.
Surgiram bairros que foram vendidos como “centros inteligentes”, mas muito longe deste conceito. Você visita, por exemplo, o loteamento Pedra Branca, em Palhoça, SC, e vê isso: de moderno, só a preparação para concentrar alí, no mesmo lugar, todo tipo de comércio e prestação de serviços, que vai de um salão de beleza, à um posto de combustível, agência bancária. Mas pára aí. As ruas não possuem sensores ou controladores de presença de trânsito e de pessoas, por exemplo.
Mas, enfim, o que esperamos de uma cidade “evoluída”? do “futuro”?
Cidade onde tudo se autocontrola, se autoajusta, com domínio de fluxo de informação rápido, seguro e eficiente. Exemplo: acontece um assalto à mão-armada: instantaneamente o sistema de vigilância identifica as duas partes (por controle de temperatura corporal, identificação pelo cadastro geral de habitantes da polícia civil), e, enquanto aciona e orienta policiais mais próximos, vigia os passos do criminoso. Outra mudança são os semáforos inteligentes que, ao identificar a presenta de veículo em distância segura, libera o sinal; da mesma forma para pedestres, podendo ainda, continuamente, analisar o fluxo de veículos numa via e condicionar o tempo de abertura e fechamento de sinal dos semáforos.
As mudanças para a transformação e evolução das cidades passa por investimentos em infraestrutura e criação de conceitos junto à população. Pois a tecnologia, basicamente, já está entre nós.
Falta vontade do poder público e a junção do mundo empresarial com estas iniciativas.
O conceito de cidade inteligente envolve tecnologia da informação e comunicação (TIC), vários dispositivos físicos conectados à rede IoT, para otimizar a eficiência das operações e serviços das cidades e conectar-se com os seus cidadãos.Com isso, permitiria que as autoridades das cidades interagissem diretamente, tanto com a infraestrutura, bem como com o monitoramento do que está acontecendo na cidade e como a cidade está evoluindo. O objetivo deste processo de modernização tem de ser a melhoria na qualidade, desempenho e interatividade dos serviços urbanos, reduzindo custos e consumo de recursos, bem como aumentando o contato entre cidadãos e governo. Ainda poderiam a ajudar tanto o poder público a reconhecer problemas em tempo real, quanto o cidadão a produzir informações, auxiliando a mapear, discutir e enfrentar essas dificuldades.
Em 2010, a Comunidade Econômica Europeia destacou o seu foco no fortalecimento da inovação e do investimento em serviços de TIC, com o objetivo de melhorar os serviços públicos e a qualidade de vida. E fizeram um orçamento de US$ 400 bilhões por ano até 2020. E pouca coisa surgiu neste sentido.
Várias cidades ao redor do Mundo entraram neste desafio. Estão preparando as ruas e suas políticas públicas. As legislações estão se renovando e os órgãos que envolvem as construções, prédios e residências, já criam situações que vem de encontro com estar normativas.
Exemplo de casas que possuem controles automáticos de abertura e fechamento de portas e janelas, regulando temperaturas em ar-condicionados e aquecedores (aquecedores de ambiente e de piso), controles de vazão de água e energia, em refrigeradores, freezers e televisores, sincronizando ou não com aparelhos telefônicos, usando reconhecimento de voz, digitais, temperatura corporal, chips (em humanos e animais de estimação), tudo isso, junto, já faz parte de inúmeros projetos.
Há que entenda que começam pelas casas (os carros estão cada vez mais autocontroláveis), resumindo-se depois em bairros, comércios e lá na frente, as cidades. Em comércios, já temos lojas que não tem mais o caixa para fazer os checkouts. Grande parte das vendas hoje acontecendo pela internet e empresas especializadas para as entregas surgem, e evoluem á cada dia.
Enfim, a demora ou atraso, está mais na vontade de fazer acontecer e na facilidade em se aceitar e aprender a usar esta tecnologia. Se bem que, usar é parte mais fácil neste processo pois as pessoas estão sedentas cada vez mais em usar inovadoras tecnologias.
A Geração Ouvi Dizer
Por JotaB, São José, 08.07.2020
Nasci na metade da década de 60 e convivi na minha infância com coisas que hoje só à base do “ouvi dizer”. Quando uma criança aprontava alguma travessura, haviam os castigos que iam dos mais brandos aos mais severos; haviam de todos os tipos: palmadas ou cintadas, pelado atrás da porta pro lado de fora da casa, no quarto na hora do jantar, sem bicicleta ou futebol de rua com colegas, sem sorvete ou outras guloseimas por uma semana, entre outras. Foi a época de usar “Conga”, “Kichute”, cabelo com “Trim”. Meninos não usavam roupas totalmente vermelhas e rosas pois essas cores eram atribuídas às meninas. Meninos não usavam cabelos compridos. Meninas, só de saia e vestido. Não se usavam roupas completas totalmente na cor preta e roxa (calça e camisa para os meninos e blusas e saias para as meninas).
O homem andou na Lua. Os carros ganharam aceleradores e latarias com design incríveis. Passear pelo país virou normalidade. Surgiram as churrascarias e as pizzarias. Os pães pararam de serem entregues nas casas toda madrugada. O leite não era mais entregue nas suas garrafinhas nas portas das casas. A “Pernambucas’ deixou de ser loja única nas cidades do interior. Houve até uma época, na década entre 70 e 80, que se classificava um lugar como cidade se ela tivesse uma praça no centro do lugar com uma igreja católica (símbolo da cruz no alto da torre), uma loja da rede Pernambucas e uma agência do banco Bradesco.
Mas o homem andou na Lua. Os carros que antes vinham pintados de cores variadas (verdes, azuis, amarelos, vermelhos, marrons, laranjas e até roxo) passaram a sair das fábricas apenas com as cores clássicas, que mais vendiam, ou seja, o branco, preto, vermelho, cinza e prata.
E o homem voltou a passear pela Lua e não noticiaram mais este feito. Porque não tinha mais novidade neste fato.
A novidade começou a ser cada nova conquista que começou a voar mais rápido que um foguete. Surgiu o celular, a TV Smart, a internet, novas formas de programação de TV e cinema; passear pelo Mundo, inclusive em Museus, Shows, tudo pelo Google Maps. E o Mundo virou a página de sua história.
Passamos então, para nossos fihos da série ano 2000, a lembra-los de coisas que um dia “foi assim” e então, temos a geração “Ouvi Dizer”.
Hoje, nossos jovens reconstroem histórias, conversas dizendo a seus próximos que ouviu dizer que em certa época foi assim... assado... daquele jeito... de tal modelo...
A internet os ajuda nesta situação pois bancos de dados de fatos históricos, detalhados, do que a história conseguiu descobrir, registrar e documentar, entrou para a História Oficial da Humanidade.
Quando alguém fala que meninas vestem rosa e meninos o azul; ou que a criança tem que apanhar de vara curta se falhar ou abusar em seus deveres; pode soar estranho para nossos tempos atuais, mas isso é um conceito de algo que já existiu. Um legado que foi deixado pelas gerações passadas e com o muitos deles ainda estão sob a face da Terra, ainda se compreende que tenha muita gente pensando assim.
Ouvi dizer que num futuro bem próximo teremos carros que voam, que nos moveremos de um lugar para outro em milésimos de segundos sem praticar um ato físico, que chegaremos em Júpiter, moraremos em Marte.
Mas ainda não ouvi dizer que o homem será cem porcento respeitoso quanto à normas, leis, regras, pois, se isso um dia acontecer, nos tornaremos todos escravos de pessoas totalmente ditatoriais, unitotalitárias, num Mundo em que só haveriam um porcento de ricos e noventa e nove de pobres em pura miséria, retornando então a humanidade à perversão de que foi antes da idade média. O progresso regressaria à um passado sem fim ao que sempre ouvi dizer.
O Museu do Olho é talvez um dos mais incomuns do Brasil e, de fato, do mundo. Você pode admirá-lo por um longo tempo: observe como as nuvens se refletem em vidro azul, como homenzinhos pequenos "fluem" para cima e para baixo nas escadas. O conteúdo interno ficou decepcionado: parece que não sou fã de arte contemporânea. O museu parecia vazio. E, como se viu, dentro do próprio olho há simplesmente uma sala escura, você não pode olhar a rua através dela, não há uma decoração interessante. Mas o design em si fascinou.
Experiência e juventude lado a lado: dupla de pernambucanos, Fabinho e Cesinha comemoram goleada do Camboriú e mantêm foco no acesso
O Camboriú segue vivo na luta pelo acesso à primeira divisão do Campeonato Catarinense. A equipe goleou ontem (26), fora de casa, o Navegantes por 4 a 0. Com o resultado, o Cambura chegou aos nove pontos na competição, restando três rodadas para o fim.
A importante vitória passou por uma dupla de pernambucanos, o experiente Fabinho e o jovem Cesinha. Titular na partida, o meia-atacante Fabinho teve boa participação ao longo da partida. O jogador valorizou a vitória e ressaltou a importância do resultado para a reta final da competição. “Grande vitória. Fico feliz pelo desempenho da equipe. Botamos na cabeça que seriam quatro decisões e a primeira já foi, agora faltam três. Todo o grupo está de parabéns e unido para conseguir o acesso. Cada partida é como se fosse o nosso jogo da vida e vamos focar em um adversário de cada vez para conquistar os nossos objetivos”, contou o atleta, que foi campeão desta mesma competição no ano passado defendendo o Almirante Barroso.
No segundo tempo, Cesinha entrou, e a tarde foi ainda mais especial para o atleta de 21 anos, que sofreu o pênalti, marcou o seu primeiro gol com a camisa do Camboriú e decretou a goleada tricolor. “Muito bom poder entrar e ajudar a equipe com um gol, foi um momento especial para mim. Fico ainda mais motivado e confiante para poder ajudar cada vez mais o nosso grupo. A gente sabe que cada rodada é uma final e vamos seguir com esse pensamento até o fim”, revelou o atleta, que tem passagens pelo futebol da Paraíba e do Rio Grande do Norte.
Com melhor campanha do Brasileiro de Aspirantes, Wesley projeta estreia do Avaí na segunda fase: “Mesmo foco”
Neste sábado (28), o Avaí faz a sua estreia na segunda fase do Campeonato Brasileiro de Aspirantes. Dono da melhor campanha na primeira etapa, ao lado do Ceará, o Leão da Ilha enfrenta o Vila Nova, às 15h, em Goiânia.
Um dos atletas mais experientes no elenco azurra, o volante Wesley projeta o confronto pelo torneio sub-23. “O Vila Nova vem de resultados positivos na competição, por isso espero uma partida difícil no sábado. Temos trabalhado bem ao longo dos últimos dias e creio que chegamos em ótimas condições para esse jogo”, avaliou o atleta, de 22 anos, que está no Avaí desde 2014.
Presente nos oito jogos que o Leão da Ilha fez na primeira fase, e com dois gols anotados, Wesley elogia o desempenho do Avaí. “A nossa equipe foi muito bem na primeira fase. Conseguimos realizar bons jogos, com eficiência no ataque e na defesa. Agora um novo campeonato se inicia. Vamos seguir com o mesmo foco em busca da classificação para as semifinais”, concluiu o volante, que na última temporada defendeu o Avaí em 12 partidas da Série A.
Regulamento
O Brasileiro de Aspirantes iniciou com 16 clubes na disputa. Na primeira fase, as equipes foram divididas em duas chaves de oito times cada, e enfrentaram os adversários do grupo oposto em turno único. Ao final das oito rodadas, os quatro melhores de cada chave avançaram.
Na segunda fase, que começa neste sábado, os oito clubes que sobraram foram divididos em dois grupos de quatro times cada. Nesta etapa, as equipes duelam contra os adversários da mesma chave, em turno e returno. Após as seis rodadas, os dois melhores de cada grupo avançam para as semifinais.
Além do Vila Nova, o Avaí ainda irá enfrentar Grêmio e Ceará na sua chave. Vale destacar que Leão da Ilha e Vozão terminaram a primeira fase na ponta do grupo A, com 19 pontos cada.
Emprestado pelo Real Madrid, Augusto Galvan celebra primeiro gol no Las Rozas
Emprestado pelo Real Madrid ao Las Rozas, Augusto Galvan fez sua estreia na nova casa no final de outubro. E desde então o brasileiro de 21 anos de idade vinha em busca do primeiro gol. Enfim ele saiu.
Enfrentando o Atlético de Madrid B pela terceira divisão espanhola, Augusto marcou o gol da vitória por 2×1 nesta semana. O meia, negociado ao Real Madrid pelo São Paulo em 2017, marcou um bonito gol da entrada da área, batendo de esquerda sem chance para o goleiro rival. “Feliz demais com o primeiro gol aqui, vinha buscando desde que cheguei. É bom marcar, te traz mais confiança. Ainda mais quando ganhamos o jogo, que é o principal objetivo. Espero que seja o primeiro de muitos por aqui”, afirmou o meia, com convocações para a seleção brasileira de base.
Com a segunda vitória consecutiva, o Las Rozas vai buscar a trinca nesse fim de semana. Augusto Galvan e seus companheiros têm pela frente o Reyes, no domingo, fora de casa. “Temos que buscar a vitória, temos que crescer na tabela de classificação. O time vem num momento bom, somou duas vitórias consecutivas e isso é importante, traz confiança ao grupo. Estamos nos preparando para fazer um grande jogo e buscar mais uma vitória”, finalizou o brasileiro.